sábado, 24 de maio de 2008

Tempo e Espaço



As idéias de tempo e espaço são utilizados e interiorizados pelas as pessoas em qualquer atividade cotidiana. Seja para atravessarmos a rua, corrermos para pegar um ônibus, ao calcularmos o tempo que levaremos para chegar em algum lugar ou fazer alguma tarefa, o tamanho de uma bolsa e o conteúdo que teremos que colocar dentro dela, as bagagens de férias e o bagageiro do carro, volto a pensar em ônibus quando penso em espaço ou na falta dele.E em muitas outras ocasiões, estamos constantemente integrando e avaliando, de forma intuitiva, as informações sobre tempo e espaço.
O que é intuição passa a ter uma conotação mais séria se a escola e nós educadores lançar mão de atividades que agucem mais esses conceitos e idéias.

Sombras


Achei muito interessante a atividade sobre Sombra e luz que tivemos que realizar com as crianças, e mais que qualquer informação, uma atividade diferente ao ar livre tem o seu valor. criança e natureza tem muito em comum. Levá-los para o pátio e questionar ficou tão leve que o que era para ser uma noção sobre sombras acabou sendo uma atividade lúdica deliciosa. E a definição que a turma elaborou sobre o tema foi bem legal:

"A sombra surge quando uma luz muito forte é bloqueada por alguma coisa que não tem luz."

domingo, 18 de maio de 2008

Perguntas

Quantas e quantas vezes é na escola e na sala de aula que as crianças tem voz para se fazer ouvir e também tantas e tantas vezes são impedidas dese pronunciar, em nome de uma falsa disciplina. Observo,porém que nós professores dispomos de um tempo reduzido de tarefas e prazos a serem cumpridos que ao invés de aproveitar as riquezas que os alunos trazem, acabamos por podá-las.

terça-feira, 13 de maio de 2008

Gente!!


O que é isso?

Nestes quatro semestre de Pead raramente tenho me pronunciado, mas o acúmulo de atividades em prazos absurdos estão me deixando mal.

Não há como realizar um trabalho de qualidade, tendo a carga horária que temos.

Talvez por isso o número de professores com mais de 20 horas semanais de trabalho de unidocente pense 10 vezes antes de pensar em um curso de graduação.

Critico sim, uma metologia que preza pela quantidade e me pergunto a qualidade?
Que insiste num número excessivo de atividades, e que estas ainda sejam feitas com os alunos, me parece que não há clareza que os alunos que atendemos não estão em nossas mãos como meras cobaias para a satisfação de um professor. Existem as exigências da escola, os projetos e os prazos das mesmas. Um atividade ou outra que se façam com os alunos acho interessante e salutar, mas não neste grau de exigência.

Informo que farei as atividades dentro do limite razoável, de uma integração que seja boa para meu aluno e não para forçar situações para cumprir um prazo.

sábado, 3 de maio de 2008

Autonomia para aprender. Autonomia para ensinar.


Hoje eu tinha que, obrigatoriamente, postar neste blog. Deixar registrado indícios de uma prendizagem efetiva do que aprendo no Pead especificamente deste semestre e minha prática em sala de aula.
Não está sendo fácil! (lembro da música da Kátia)
Mas é bem isso, sai de uma escola urbana que muito reclamava de falta de recursos, mas definitivamente, não era a exceção. Fui parar, por insistência minha, numa escola rural que contrariou minha expectativa bucólica de crianças mais calmas e inocentes. Me deparei com a pobreza, carência econômica e afetiva, rebeldia e agressividade. Tive um choque! E comecei a pensar no que vem a ser educador na sua essência...
E lendo a Pedagogia da Autonomia de Paulo Freire, alguns títulos e sub títulos me fizeram refletir sobre minha realidade: Ensinar exige respeito pelos saberes dos educandos e Ensinar não é transferir conhecimento.
Sabiamente Freire, especula que os docentes devem interagir com as crianças e deixar que mostrem o que sabem, e por certo não é pouco, é rico de experiência e esperança, o professor não dita suas verdades, o seu conhecimento, mas sabe auxiliar seus alunos explorar conecimentos já adquiridos e perseguir novos desafios.