domingo, 22 de novembro de 2009

*Reflexões II

A pedido:
Como havia mencionado na postagem anterior, minhas turmas estão em um projeto piloto em que envolve acesso ao computador e a Internet dentro da própria sala de aula.
O projeto referido, está contido no projeto da escola sobre literatura. A turma já tinha conhecimento de várias obras da autora Ruth Rocha e até mesmo fizemos buscas rápidas no Google sobre a autora, foi aí que a turma descobriu seu site que havia a possibilidade da própria autora contar uma história, a escolhida foi A Arca de Noé.
A reação foi muito interessante, ouvir uma narração pela pessoa que fez a história ...Jamais haviam experimentado algo semelhante.
A turma então escolheu o livro Bom Dia Todas as Cores e foi esta história que deciditam apresentar. Fato ocorrido antes da férias de julho.
Depois disso, as atividades envolvendo computador tem se dirigido a área da matemática, através de jogos, a ideia foi realizar na sala várias estações de jogos e uma delas é o computador.
Como disse no post anterior, ainda estou no início do uso desta ferramenta, pois sei que não posso cair no deslumbramento mas também creio que devo propiciar cada vez mais a incerção desta tecnologia entre os alunos, assim como a forma adequada de induzir isto.

domingo, 15 de novembro de 2009

*Reflexões

Fiquei pensando em minha trajetória como docente, antes e durante PEAD. Vejo o quanto é necessário repensar a prática docente, o que antes fazia por crer que era certo, ou por intuição ou por sugestão e embora muito se acerte, é bem diferente quando temos segurança e suporte teórico. Hoje reforço o que pensava a respeito de um planejamento bem elaborado e fundamentado, tendo claros os objetivos a serem alcançados e as estratégias para alcançá-los.
Meu planejamento, ainda está longe de ser perfeito, porém é visível minha preocupação em atender as necessidades dos alunos, propiciando formas de aproximar todas as formas de linguagem deles, quero socializar um projeto piloto que faço parte em minha escola, em que tenho em sala de aula um microcomputador com acesso a internet. Ainda estou engatinhando no uso desta ferramenta, porém penso no quanto pode vir a oferecer. Algumas das atividades que fiz, foi a contação de história pela própria escritora Ruth Rocha, disponível em seu site. Vocês não imaginam a surpresa e a admiração dos alunos, foi algo maravilhoso.

domingo, 8 de novembro de 2009

* COM OS OHOS DA ALMA II

Quando comentei no post anterior sobre respeitar e enxergar a individualidade humana como algo maravilhoso, me refiro ao exercício diário de se despir dos preconceitos, de todos eles, principalmente os mais internos. Olhar para aquele aluno sujinho, com a cabeça infestada de piolhos, unhas sujas e vê-lo como alguém tão digno de respeito quanto eu e qualquer um, vê-lo com tanto potencial quanto o outro ao lado que é perfumado e limpinho. Me deparo às vezes com a cegueira coletiva e providencial, assim como a surdez momentânea que faz com que pessoas que não se enquadram no dito adequado e simplesmente se tornam invisíveis e inaudíveis.
Pobres, negros, cegos, surdos, baixos, magérrimos, gordos, feios, todos são passíveis de rótulos e enquadramento, como mercadorias prontos a ser embalados...ou descartados.

domingo, 1 de novembro de 2009

* COM OS OLHOS DA ALMA...

O GAROTO SELVAGEM
Baseado no livro de Jean Itard, a história narra o drama de um garoto no final do século 18que supostamente nunca teve contato com a sociedade do mundo civilizado. Ele não anda como um bípede, não fala, não lê e nem escreve. O garoto é resgatado e passa a ser objeto de estudo de um professor , a fim de provar seu conhecimento da condição humana. O filme é baseado em fatos reais.

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Chamou-me a atenção a perseverança do médico/educador, que crê em seus objetivos, que mesmo não sabendo qual será o desfecho da história está pronto para continuar no dia seguinte e depois e depois, incansável, inseguro quanto ao que seu aluno irá responder e corresponder. Mas sem desistir.
Houve um doutor Itard uma vez, assim como um professor Grahan Bell, assim como a professora Anne Sullivan e tantos outros que abriram os olhos da alma para enxergar que a diferença pode ser algo maravilhoso quando compreendido e respeitado!

sábado, 24 de outubro de 2009

PROJETOS

Observando os vídeos "Possibilidades" e “Vamos passear na Vassoura da Bruxa Onilda?”, é fácil de identificar quão instigante é trabalhar por projetos. E como todo planejamento pedagógico bem elaborado se faz necessário estabelecer relações com o interesse dos alunos, as possibilidades de viabilidade da execução do planejamento. Gostei de observar também que é necessário prever no planejamento a flexibilidade, oportunizando aos alunos a intervenção sistemática neste processo. No vídeo “Vamos passear na Vassoura da Bruxa Onilda?”, a turma confeccionou o personagem principal do projeto (Bruxa Onilda) e cada aluno levou para casa para fazer um diário. Acredito que atividades como esta, são de extrema importância, pois envolve não só a criança mas toda a família e isso esta se tornado cada vez mais desafiador em nossos dias.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

*SEU NOME É JONAS"2

Patrícia_Tutora PEAD disse...
Nara para que a inclusão aconteça de fato, qual o papel da família, da escola e do professor? Vamos conversando... Abraços

A família deve ser menos omissa, mais persistente, e nisso a escola é grande aliada, pois deveria de fornecer aos pais que muitas vezes são pouco instruídos, argumentos e informações pertinentes, como leis, e serviços.

Acredito que haja tanto comodismo, receio de envolvimento, e pouca vontade de encarar desafios que acaba-se por deixar assim como está. Quando vi o filme e vi o rosto radiante de Jonas ao se deparar com crianças como ele e seu sorriso estampado, perguntei-me a respeito da inclusão.
É sem dúvida um assunto delicado e tenho certeza que está faltando mais informação por partre de todos e além disso estrutura para dar conta da demanda.

sábado, 10 de outubro de 2009

*SEU NOME É JONAS"

Me emociono até com comerciais de supermercado e minha sensibilidade está flor da pele nestes últimos dias, então assistir ao filme "Seu nome é Jonas" deu-me a oportunidade de aproveitar e extravasar.
Jonas foi incompreendido desde seu nascimento. Considerado retardado, ficou praticamente isolado de sua família até aproximadamente 3 anos, nem ao menos seu irmão mais novo ele conhecia, quando retornou ao lar.

A mãe sentia-se numa teia de sentimentos em relação ao filho: frustração, impotência, culpa. E também o que a presença dele representava em casa quando os conflitos familiares começaram a surgir com a incapacidade de compreensão e sensibilidade do marido..
Na cena em que o menino quer um cachorro quente e ela não o entende e ele a agride, e a mãe o abraça chorando, a sua angustia misturou-se as lembranças, quantas vezes, quando temos filhos bem pequenos que ainda não conseguem se expressar não sentimos o mesmo?
Seguimos...

O pai, que quer ver de seus filhos fonte de orgulho e mostrar a toda a sociedade que seus frutos são os melhores e sem “defeito” não consegue lidar com a situação. Não creio que não ame seu filho, porém a incapacidade de comunicação deste o deixa sem conseguir lidar com a situação.
Os familiares, com exceção do avô materno, não consegue relacionar de maneira concreta com Jonas. todos esperam algo dele, uma reação, um entendimento, e este avô não espera nada, bem ao contrário, age de forma espontânea e somente com a alegria dele é capaz de transmitir ao menino um carinho que não é necessário palavras.

A escola Terapia da Palavra, considera a única forma de comunicação aceitável, a sonora e a leitura labial, restringindo as possibilidades. Tudo isso num ambiente que não favorece a alegria e interação entre todos, ocupando o aluno com exercícios de repetição.

Mesmo tendo passado algumas décadas, creio que a história ainda hoje se repete, na pele de outros personagens, mas infelizmente convivemos numa sociedade que excludente, que ainda não consegue se libertar de antigos dogmas, que vive seguindo um script incapaz de improvisar e incrementar.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

ATIVIDADE 3 SEMINÁRIO INTEGRADOR

Informo que por problemas no meu webfolio (já avisado ao Rooda), minhas postagens aparecem como disponível a NINGUÉM, coloco aqui o link que levará a atividade.

http://projetoovni.pbworks.com/Reflex%C3%B5es-Sobre-Nosso-Projeto-de-Aprendizagem

sábado, 26 de setembro de 2009

* LIBRAS

Quero socializar minha satisfação no que a Universidade Federal do Rio Grande do Sul está propondo em relação a inclusão de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, entre suas interdisciplinas no Pead. Infelizmente nem todos os centros acadêmicos a inclui em seu currículo.
Penso que os ouvintes e principalmente os educadores ouvintes devem ter mais conhecimento sobre esta parte minoritária da sociedade, mas que têm direito de conviver e se fazer entender como qualquer um. Os surdos possuem uma cultura que se expressa através de vários tipos de linguagem e a linguagem de sinais é uma delas, se expressam através da arte, dos juízos de valor, das motivações, etc., se agrupam, se organizam e se confraternizam, formando suas comunidades, é interessante observar quantas comunidades de surdos ou existem na internet.
Percebo, em como nos tornamos indiferente a todos aqueles que fogem do dito "convencional". Não penso que seja como maldade e preconceito, mas simplesmente deixamos para lá.
Seja como for, é necessário conhecer e respeitar

terça-feira, 22 de setembro de 2009

* LETRAR E ALFABETIZAR II

A tutora Patrícia, fez o seguinte comentário referente minha postagem anterior:

Com certeza Nara! Podemos dizer que diariamente convivemos com o letramento social e o escolar, ambos direcionados ao estudo da linguagem propriamente dita, porém o letramento social é um processo que está por todos os lados, fazendo parte da paisagem, das ruas, das paradas de ônibus, dos estabelecimentos comerciais, parques, praças, igrejas...fazendo parte de todas as situações do nosso dia a dia. Então como alfabetizar nossos alunos neste universo?

E aceitando sua provocação, e refletindo sobre o assunto, eis que:

Penso que é possível e necessário trazer o mundo para dentro da sala de aula, trabalhando anúncios de loja, por exemplo, é possível discutir a linguagem de marketing utilizada, analisar sobre preços, juros e a questão do direito do consumidor, trechos de filmes que discutem os temas transversais, novelas e as mensagens implícitas nelas, programas de auditório e a relação entre os telespectadores, comparação entre os vários telejornais de diferentes emissoras e o tipo de notícia que cada rede privilegia, qual o enfoque dado por cada uma delas, fazendo os alunos a refletirem sobre o que estão assistindo, instigando-os a observar e a se perguntar a razão de determinadas coisas, organizar debates dentro da sala, conhecer o sincretismo religioso, através de entrevistas, documentários, visitas a templos, igrejas e assim colaborar para diminuição do preconceito religioso... E por ai vai!
Como alfabetizar? Se utilizando destes e de outros enfoques da vida de cada aluno.

Agradeço teus comentários, sempre os leio com atenção!

domingo, 20 de setembro de 2009

*LETRAR E ALFABETIZAR

A escola agindo de forma a menosprezar a vida e a história de seus alunos, demonstra uma preocupação solitária, a de apenas alfabetizar, e que não pensem que o “apenas” que me referi também não tem sua importância, porém o processo de obtenção de códigos (numéricos, alfabético) é apenas um dos elementos necessários para o letramento e levar em conta todo o universo em que o aluno está inserido é um dever que a escola não pode se eximir, já que ela é um espaço cultural e inclusivo em todos os sentidos não apenas em acessibilidade física a todos, mas inclusivo no que se refere a trazer para dentro escola elementos familiares, religiosos, de entretenimento e lazer e quando não cumpre sua função de inserção de indivíduos letrados na sociedade, acaba por lançá-los nela mais despreparados, a mercê de interpretações errôneas, vulneráveis, verdadeiros analfabetos funcionais, que sabem decifrar os códigos para ler e escrever, porém não conseguem interagir reflexivamente sobre um assunto e emitir um julgamento pertinente.

domingo, 13 de setembro de 2009

*EJA

Modalidade amparada por lei, que quer dar as pessoas que não tiveram acesso ao ensino regular por qualquer razão, em idade própria a possibilidade de inserção no mundo do trabalho. É importante observar que estas pessoas procuram voltar seus estudos por vários motivos e que não é raro sofrerem preconceito, sentirem vergonha, serem discriminados. A continuação dos estudos pode fazer com que cada indivíduo possa reescrever sua história.
O que percebi depois, de tantas leituras e pesquisas é que a cada governo que troca, mudam-se os programas e começam-se tudo da estaca zero, não há continuidade, foi assim ao longo do tempo. É obvio que muita coisa mudou e o avanço em todas as áreas exige trabalhadores alfabetizados e qualificados e com isso foram adotadas várias medidas políticas e pedagógicas: a Campanha de Educação de Adolescentes e Adultos (CEAA), a Campanha Nacional de Erradicação do Analfabetismo (CNEA), o Movimento MOBRAL, o Ensino Supletivo etc. E hoje temos a EJA, que, a meu ver, não pode ser vista como a tábua da salvação para erradicação do analfabetismo no Brasil, ela deve caminhar junta com outras políticas públicas. Gostaria de acrescentar a citação abaixo, que achei muito importante:

Mesmo reconhecendo a disposição do governo em estabelecer uma política ampla
para EJA, especialistas apontam a desarticulação entre as ações de alfabetização e de
EJA, questionando o tempo destinado à alfabetização e à questão da formação do
educador. A prioridade concedida ao programa recoloca a educação de jovens e
adultos no debate da agenda das políticas públicas, reafirmando, portanto, o direito
constitucional ao ensino fundamental, independente da idade. Todavia, o direito à
educação não se reduz à alfabetização. A experiência acumulada pela história da
EJA nos permite reafirmar que intervenções breves e pontuais não garantem um
domínio suficiente da leitura e da escrita. Além da necessária continuidade no
ensino básico, é preciso articular as políticas de EJA a outras políticas. Afinal, o
mito de que a alfabetização por si só promove o desenvolvimento social e pessoal há
muito foi desfeito. Isolado, o processo de alfabetização não gera emprego, renda e
saúde.(Vieira, 2004, p. 85-86)


Finalizo, crendo que realmente a EJA seja realmente um instrumento valioso na tentativa de diminuir a segregação intelectual, porém creio que as políticas educacional devem investir MACIÇAMENTE EM TODAS AS MODALIDADES DE ENSINO, que a os políticos passem mas que as políticas permaneçam se as propostas forem boas. Quem sabe em futuro não teríamos a ECJA, Educação Continuada para Jovens e adultos, com o objetivo único de aprimoramento pessoal. Bem só estou divagando...

sábado, 5 de setembro de 2009

COMÊNIO e FREIRE

Jan Amos Komensky -COMÊNIO, filósofo tcheco (1592-1670)

Paulo Freire, educador brasieliro (1921-1997)

Estou impressionada com história de Comênio e na relação que existe entre a sua pedagogia e as falas de Paulo Freire. Histórias que cruzam no desejo de transformar o mundo através da educação e só pela educação, e para isto ela deve ser humanizadora, libertária, promover a autonomia, através da ética, afeto e humildade.

domingo, 30 de agosto de 2009

"O menininho"

O texto de Helen Buckley fez com que eu viajasse em algumas décadas passadas, quando agiram comigo, quase da mesma forma, e situações semelhantes a isto fez com que eu soubesse que tipo de educadora eu gostaria de me tornar.
Deixar os alunos desenvolverem a autonomia e a criatividade é uma grande função que não podemos deixar passar em branco. Instigar e desafiar faz com que os alunos assumam uma postura de observação e investigação, saindo do comodismo e partindo para ação.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

INÍCIO DO 7º SEMESTRE

DIDÁTICA, PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO -

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL -

LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS - EAD -

LINGUAGEM E EDUCAÇÃO -

SEMINÁRIO INTEGRADOR VII -

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Esperanças...

Gostei do filme: Pro dia Nascer Feliz e recomendo. O documentário é fiel a realidade de muitas escolas pelo Brasil a fora, é fiel ao desânimo de professores, pela falta de recursos que façam com os alunos tenham vontade de vir a escola e que a ame e a respeite.
Como disse a diretora de uma das escola: " A escola pública de hoje, não cumpre mais seu papel na sociedade." E então? Como ficamos nesta situação?
Fingimos ensinar e os alunos fingem aprender?
Fechamos os olhos para situações de violência e falta de respeito?
Até quando ficaremos passivo diante deste quadro, e não me refiro a passividade docente, mas a passividade cidadã.
Pro dia nascer feliz é necessário desacomodar, quando isto acontecerá?????

domingo, 14 de junho de 2009

A QUE SE DIALOGAR...

Cartazes com dezenas de regras acabam mais para enfeitar as paredes do que como um recurso que está ali para ser lembrado e vivenciado.Estas devem ser elaboradas pelos alunos, juntamente com as sanções .

Tanto Piaget quanto Heller colocam como a escola é importante na formação moral.Ela, a escola, pode contribuir para sentimentos de justiça, inclusão, participação, medo, coação e tantos outros, seja como for entendo que se ensine respeito e ética muito mais pelos exemplos do que por falácias sem conteúdo. Deixar para falar nestes temas nas aulinhas de educação religiosa, por exemplo, penso ser um atraso, cada ato deve ser contextualizado aos valores que queremos que dissemine em sala de aula.

SOMENTE PELA EDUCAÇÃO

Kant diz que a época em que vivemos de civilização, porém não da verdadeira moralidade, Adorno também coloca sua preocupação e como solução apenas a educação. Uma boa educação humanizadora, que favorece a evolução do ser humano como um todo, não só no aspecto intelectual, mas também no emocional e social.

A escola deve impor limites? Com certeza, mas que se faça de forma em conjunto com a família, para que esta se faça presente e atuante.
Esta escola deve ser desafiante que deixe de lado um ensino que reproduz um sistema repressor e autoritário.

Kant fala em disciplina, eu amplio para disciplina com responsabilidade e afeto. Com responsabilidade, para que a disciplina não se torne castigos e afeto, pois só se educa com carinho.

Precisamos de uma educação que impeça novas Auschwitz? Não resta dúvida. Mas refletindo: por vezes não nos deparamos acuados, perdidos e indefesos? Não são raros os momentos que nos deparamos com noticiários de um povo inteiro que em nome de uma crença, acham-se no direito e com as bênçãos divinas de matar e morrer.
Milhões de pessoas vivem a baixo da linha de pobreza, sem a mínima condição de uma vida digna. Sem voz e sem vez elas perecem como vermes na terra. Largados a própria sorte não estariam elas como em Auschwitz? E diante de uma possível negação, reafirmo: A tal liberdade que estes miseráveis gozam, diferente dos nossos irmãos do Holocausto, está sim numa política educacional que QUEIRA INCLUIR, uma política social, não paternalista e assistencialista, mas que ensina a se desenvolver como um cidadão.

Porém educa-se mais com exemplos do que com falácias, a total falta de ética e moral por parte dos nossos representantes na política impedem que com mais rapidez, nossa sociedade evolua.
Que a educação consiga êxito nesta empreitada

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Não sei o que fazer...

A importância de um professor bem preparado e de uma escola com recursos é fundamental para que se estabeleça a confiaça e a auto-estima que levará o aluno com deficiência mental a desenvolver a proposta de ensino com satisfação e com prazer, sendo desafiantes ao seu pensamento (não pensamento da maioria da turma), levando-o a uma autonomia em várias frentes:intelectual, social ...Aqui, há que se ter um professor com tempo e sensibilidade para observar o que cada um responde aos estímulos das atividades e através destes reavaliar e propor novas atividades.Fico lendo e pensando e dá um desespero...não sei o que fazer se tiver um aluno com deficiência mental em minha sala, eu sei que está na lei e......, mas me apavora, estou sendo sincera.

domingo, 7 de junho de 2009

Regras e moralidade em sala de aula

Quando o texto REFLEXÕES SOBRE A MORALIDADE NA ESCOLA de Liseane Silveira Camargo diz: “A regra precisa ser conhecida e debatida pela criança e compreendida dentro de um ou mais contexto moral”.Concordo plenamente. Cartazes com dezenas de regras acabam mais para enfeitar as paredes do que como um recurso que está ali para ser lembrado e vivenciado.Estas devem ser elaboradas pelos alunos, juntamente com as sanções .

Tanto Piaget quanto Heller colocam como a escola é importante na formação moral.Ela, a escola, pode contribuir para sentimentos de justiça, inclusão, participação, medo, coação e tantos outros, seja como for entendo que se ensine respeito e ética muito mais pelos exemplos do que por falácias sem conteúdo. Deixar para falar nestes temas nas aulinhas de educação religiosa, por exemplo, penso ser um atraso, cada ato deve ser contextualizado aos valores que queremos que dissemine em sala de aula.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Um pouco sobre Autismo

Segundo a Classificação Internacional de Doenças (CID-10) publicada pela Organização Mundial de Saúde, clássica como :"Um transtorno invasivo do desenvolvimento , definido pela presença de desenvolvimento anormal e/ou comprometimento que se manifesta antes da idade de 3 anos e pelo tipo característico de funcionamento anormal em todas as três áreas : de interação social , comunicação e comportamento restrito e repetitivo . O transtorno ocorre três a quatro vezes mais frequentemente em garotos do que em meninas ."

Há inclusive uma lista de checagem, uma espécie de orientação para o diagnóstico, em que o indivíduos para serem considerados autistas devem apresentar pelo menos 50% das características.Citarei algumas:

· Risos e sorrisos inapropriados,
· Não temer os perigos,
· Pequena resposta aos métodos normais de ensino,
· Aparente insensibilidade à dor,
· Ecolalia (repetição de palavras ou frases),
· Hiper ou hipo atividade física,
· Aparenta angústia sem razão aparente,
· Apego inapropriado a objetos, Habilidades motoras e atividades motoras finas desiguais, e
· Dificuldade em expressar suas necessidades; emprega gestos ou sinais para os objetos em vez de usar palavras.

Cito alguns sites interessantes que andei pesquisando:
*http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?44
*http://www.autismoinfantil.com.br/

EDUCAÇÃO APÓS AUSCHWITZ

Lembremo-nos que Auschwitz, foi um conjunto de quatro campos de concentração (1941-1944), construídos pelos nazistas para extermínio de judeus, na cidade polonesa de Oswiecim. Nas quatro câmaras de gás e fornos de incineração, chegaram a ocorrer 200 incinerações por dia. Em Auschwitz, eram realizadas experiências genéticas macabras utilizando os prisioneiros judeus como cobaias. Calcula-se que três a quatro milhões de prisioneiros foram assassinados nessas instalações, onde hoje funciona um “museu” do Holocausto!

Assim como Adorno, considero que somente através da educação (boa educação) é que poderemos modificar nossa sociedade. Não possuímos mais campos de concentração, é bem verdade, mas as barbáries humanas não se restringem a este espaço.
A falta de respeito pelo bem público, através da depredação, pichação também é uma forma de selvageria, a violência no trânsito, nos estádios de futebol e até mesmo dentro do lar, lugar que deveria ser de segurança e proteção, nos deparamos diariamente com noticiários da bestialidade humana se pronunciando contra crianças.

Não esquecer Auschwitz, é não esquecer do que o homem é capaz de fazer, é refletir sobre esta triste passagem da história da humanidade e promover mecanismos em que os bons valores sejam resgatados através da ética e solidariedade.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

A avaliação de portadores de paralisia cerebral

A avaliação de portadores de paralisia cerebral, penso ser uma tarefa não muito fácil, talvez mais pelo despreparo para se trabalhar com este grupo. Devido ao grau de comprometimento desses alunos há que haja uma adequação na forma de avaliar, assim como deve ter sido todo o processo ensino-aprendizagem. A participação, a realização das propostas adequadas, mesmo sendo imensamente mais vagaroso, o importante é a forma como chega-se ao objetivo determinado a este aluno.As provas e testes são desnecessárias: o dia-a-dia é uma prova constante.Quanto a inquentante indagação final:Mas neste ano, você recebeu na sua sala um aluno com Paralisia Cerebral, você se pergunta: e agora o que faço?Depois de ter uma síncope, e mesmo tendo hoje uma visão e bagagem mais abrangente ainda me vejo presa a um sistema que não favorece, não há na escola em que atuo e nem nunca houve discussões sobre o assunto, mesmo quando tive uma cadeirante, e a nossa mantenedora, mais omissa possível. Eu vi o vídeo, fiquei encantanda, não só com o preparo pedagógico da escola, dos recursos, mas com um envolvimento genuíno. Não noto isto nas minhas relações como docente.E agora o que que eu faço? Creio que ajudaria os reponsáveis a garantir o direito da criança em recursos.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Raça? Racismo? Dívida histórica com os negros?

Fascinada com o tema no mínimo controverso, a respeito da adoção de cotas raciais pelas universidades brasileiras, comecei a investigar mais sobre 0 assunto.

Primeiro veio a questão: o uso da palavra RAÇA, o termo é ou não pejorativo? Podemos classificar as diferentes características humanas como raças?

Segundo o texto Desiguais perante a lei Demétrio Magnoli, a Genética provou que a espécie humana não se divide em raças.
Sabemos que relativamente nova a questão da identificação pelo DNA e a constatação pelo famoso projeto Genoma Humano comprova que todos somos diferentes e não há separação da espécie.

Outra fala do sociólogo Demétrio, que penso ser muito forte:

As “raças humanas” foram inventadas pelo racismo. O racismo “científico” desenvolveu-se no século XIX, oferecendo solução para o problema (que não existia antes do Iluminismo) de justificar a escravidão e a opressão colonial num mundo impregnado pela noção da igualdade natural entre os seres humanos. A fraude científica do racismo permitia conciliar a idéia de que “todos nascem livres e iguais” com a convicção da inferioridade intelectual de negros, ameríndios ou amarelos.

Penso que se foram inventadas a nomenclatura RAÇA ou não, para mim é menos importante que um sentimento incutido de dívida para com os descendentes africanos. Uma culpa que nem sabia que deveria sentir e às vezes sentia culpa por não me sentir culpada.
Mas deveria mesmo sentir?Assim como devo culpar-me pela casa que possuo enquanto tantos moram nas ruas? Quem sabe então devo culpar-me pelo carro que suadamente paguei em 48 prestações enquanto milhões andam em ônibus???

Definitivamente não!!!!

Daí fico pensando (nossa quanta reflexão nesta noite) que tipo de história estamos contando aos nossos alunos? Aquela mesma que contaram para nós? Está na hora de começarmos a investigar melhor, refletir...Nunca as informações estiveram tão ao nosso alcance. Vale a pena pesquisar para não sermos meros reprodutores de uma visão, distorcida dos fatos

EM ANEXO LINK AO DEBATE MENCIONADO NO POST ANTERIOR, SOBRE ADOÇÃO DE COTAS EM UNIVERSIDADES PÚBLICAS, NA TV BANDEIRANTES 08/05/2009
.
http://www.band.com.br/canallivre/videos.asp

domingo, 10 de maio de 2009

Maravilhoso debate na tv

Lastimo muito não ter sabido do tema do Programa Canal Livre transmitido pela Band na noite do dia 10 de maio a respeito das cotas nas universidades brasileiras.
Assisti aos minutos finais e se houver reprise por favor não deixem de ver.
Uma aula maravilhosa de história do sociólogo Demétrio Magnoli.
O debate acolarado entre os que estão a favor e contra as cotas o tornaram emocionante.
Uma fala do sociólogo que registrei bem foi a respeito da escravidão:
"Quando se fala em escravidão nas escolas temos que ter muito cuidado para não parecer que uma raça escravizou outra, mesmo porque quando os portugueses trouxeram os negros africanos para o Brasil foram porque estes foram comprados de reis igualmente negros da África. Então a escravidão não pode ser visto sob o enfoque racial, mas sim econômico, quem tinha dineiro comprava inclusive pessoas."
Gostei tanto do que ele falou que fui procurar mais e achei:
Para o sociólogo Demétrio Magnoli, que é contrário ao projeto, são aceitáveis apenas cotas provisórias para os alunos da escola pública. Segundo ele, isso deve ser feito em caráter emergencial, por causa da disparidade atual entre a qualidade do ensino público e privado. Entretanto, o sociólogo afirma que somente o investimento na melhoria da qualidade da escola pública e a ampliação no número de vagas das universidades públicas podem democratizar o acesso ao ensino superior.Sobre as cotas raciais, ele considera que elas representam a "introdução do conceito de raça na lei, um conceito que não existe na biologia, mas que pode ser incluído na legislação por motivos políticos". Magnoli teme que a inclusão do conceito de raça na legislação possa estimular "processos de ódio racial de massa".
Retirado:

sexta-feira, 8 de maio de 2009

INCLUSÃO COM RESPONSABILIDADE DE TODOS!

Estava lendo as últimas postagens dos colegas e me peguei refletindo a respeito que muitas vezes os responsáveis serem omissos talvez por vergonha ou até mesmo ignorância em relação seus filhos com necessidades educacionais especiais, fato semelhante exibido por uma novela a respeito de disturbios mentais que o filhos sobre. Mascarando a situação riem quando expomos o comportamento da criança, como comentou Roseli. Este fato infelizmente não é isolado, o que acontece então? Há uma disfunção familiar do que é permitido e o que não é? A família também não sabe como proceder com seus filhos? A quem recorrer?Tenho uma colega que trabalha na rede municipal de Gravataí, com uma pré-escola, com 19 alunos e um deles joga cadeiras nos demais, morde colegas, sai da sala correndo, pega mochilas grita, se atira no chão e a mãe disse que ainda não teve tempo de levá-lo ao médico...Tempo????Onde está a responsabilidade da família?INCLUSÃO COM RESPONSABILIDADE DE TODOS OS ENVOLVIDOS!

domingo, 3 de maio de 2009

Parceria

Neste feriado do Dia do Trabalhador, muitos de nós descansamos e ou estudamos, mas para um grupo de pais da escola em que trabalho foi dia de mutirão.

Na reunião de pais de início de ano, um dos assuntos a tratar com os pais era a respeito da precariedade em que estava nossa sala e lançamos a proposta para a pintarmos.
Pois bem, proposta lançada e em poucos dias conseguimos as tintas não só para as paredes de alvenaria, mas também para o forro de madeira, pincéis, rolos e uma equipe de pais para pintar.

O dia escolhido foi o feriado para que pudesse haver mais tempo para dissipar o cheiro.
Eram 8horas e 30minutos quando começaram a chegar e logo o trabalho começou, uma pausinha para o almoço e recomeçamos. Ás 17 horas e 30 minutos tudo estava pintatinho e arrumado. Uma beleza!!!


Engana-se ao pensar que esta atividade se limitou a pintura de uma sala de aula, ali houve sentimento de cooperação, valorização do patrimônio público, respeito, pais de turnos diferentes que raramente se encontrariam, ficaram lado a lado por um mesmo objetivo, houve integração!
Naquela sala estavam pais, professores e alunos juntos e iguais.
Então percebo o quanto é possível transformar a educação: acredito que envolvendo os pais e estes sentindo-se além de queridos necessários na escola fazem com que ela seja referência na comunidade em que está inserida!!!

domingo, 26 de abril de 2009

"Alea jacta est": A sorte está lançada

O Clube do Imperador é um maravilhoso filme que nos leva a pensar em valores como a ética e em como a educação pode e deve colaborar para isso.
Esta mesma educação que tem a seu dispor uma mídia que quer por que quer , e acertadamente, um número cada vez crescente de crianças e erradicar de vez o analfabetismo do Brasil, talvez devesse se preocupar com a seguinte questão levantada pelo filme:" Que contribuição cada um de nós dará a história?"
Não seria interessante trabalhar na sala de aula sob este enfoque? Que tipo de reflexões deveríamos desenvolver com nossos alunos se não aquelas capazes de transformar e de instigar potencialidades?
Quando me refiro que tipo de contribuição, por favor não pensem que penso em produção em série de políticos, advogados, engenheiros mas sim de se simples cidadãos que saibam valorizar o convívio pacífico, ter integridade, serem capazes de entender que ganhar a qualquer preço não é vencer com dignidade e ter apropriação desta palavra.
Fica também um incrível conselho de Aristófanes citado num dos empolgantes diálogos do filme: "A juventude envelhece, a imaturidade é superada, a ignorância pode ser educada e a embriaguez passa, mas a estupidez dura para sempre."

INCLUSÃO COM SERIEDADE E RESPONSABILIDADE

Relato de uma colega em que a inclusão deu certo!

Trabalho com uma colega e foi professora de uma escola da URCAMP (Universidade da Região da Campanha). Esta escola funcionava (foi fechada ano passado) dentro da Universidade, primeiramente a proposta pedagógica definida como sócio-interacionista inclusiva, somente admitia professores que aprovados por meio de entrevista, testes se identificavam com tal proposta pedagógica. TODOS na escola recebiam formação continuada para trabalhar com todo os tipos de necessidade. A estrutura da escola permitia aos alunos desde Currículo por Atividades terem disciplinas de teatro, música, artes pláticas, ed. física.... Minha colega ( Iglete) conta que as reuniões tratavam de debater como atingir um por um dos alunos, e conta um caso em especial com grave problema mental e extremamente agressivo, e nestas reuniões cada professor em sua disciplina reviam suas estratégias para atingir a agressividade deste aluno, só para citar um exemplo. Gente estou juntando material para contar em maior detalhes lá no dossiê. Ah , alguns detalhes sobre o relato acima: Série:1ª Nº alunos: 15 com direito a auxiliar para a professora Infra estrutura: A escola usufruia de todos os recursos da Universidade, como por exemplo a gráfica. Salário: compativel com os professores de pós graduação da URCAMP!!! ;)

Quando ouço tais afirmações vejo que é possível haver inclusão, mas há que ter verdadeiramente vontade política e aqui refiro-me a políticas educacionais sérias, que disponibilizem formação adequada, não só aos docentes mas a todos os envolvidos na escola, seja o porteiro, a merendeira, secretaria etc.Tudo isso em conjunto com material didático eficiente e adequação da estrutura física dos prédios das escolas.

domingo, 19 de abril de 2009

Mosaico

Semana Indígena

Como é difícil questionar estereotipos? Esta semana comecei a trabalhar a diversidade racial/cutural entre meus alunos da 4ª série e uma das coisas que me chamou atenção foi a imagem de índios que eles têm e mais: a imagem de índio que a maioria dos meus colegas ainda insistem e "trabalhar com as crianças": aquele de carinha pintadinha, sorriso puro, vivendo feliz na natureza.
Levei para sala de aula além de música sobre este tema, revistas, artigos de jornais, sugestões de sites, livros e iniciamos nosso trabalho sobre diversidade justamente com os índios, a motivação surgiu com o conteúdo de História sobre os primeiros habitantes do Brasil.
A turma se surpreendeu com o números de palavras que utilizamos e que são de origem tupi-guarani, além de constumes provinientes deste povo e que continua sendo nossos hábitos até hoje.

domingo, 12 de abril de 2009

Opiniões diferentes...

A aula presencial com o professor Fernando da Interdisciplina QUESTÕES ÉTNICOS-RACIAIS NA EDUCAÇÃO SOCIOLOGIA E HISTÓRIA, foi maravilhosa, um pouco chocante, confesso, mas explico, porque na minha ignorância relacionava ao nome pomposo da disciplina como algo muito monótono. Mas monotonia realmente não tem nada haver com o professor. A leveza e o humor como o tema foi tratado serviu não só para prender a atenção, mas como para lançar um novo olhar em relação a essas Questões.

O que mais ficou gravado em mim foi algo importantíssimo, para nós educadores. “Podemos até ter nossos pré-conceitos, mas como professores públicos, prestando um serviço público, JAMAIS podemos promover qualquer tipo de preconceito”.
Parece óbvio e mais que sabido tal afirmação, porém não me refiro a apenas as questões raciais, mas as questões religiosas e artísticas, por exemplo, o fato de eu não gostar de um determinado tipo de estilo musical, não pode me impedir de trabalhar e discutir sobre ele se ele que faz com meus alunos se interesse, e por ai vai.

DIFERENTE?

A Interdisciplina EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS está oportunizando um conhecimento maravilhoso na minha vida como docente, e mais a oportunidade de dialogar com diferentes situações, seja com professores que trabalham com inclusão, seja com pessoas que foram alunos inclusivos. Acredito na inclusão, e mais, a acho indispensável, mas que seja a verdadeira inclusão, não aquela somente no papel.
Quero a inclusão como proposta pedagógica real e vivenciada, que todos na escola, desde a merendeira até a gestora, tenham capacitação em tratar com todos os tipos de necessidades.
Que se tenha na escola pública, infra-estrutura física para garantir a acessibilidade todos.

INÍCIO DE ANO E DE SEMESTRE 2009

DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM SOB O ENFOQUE DA PSICOLOGIA
EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
QUESTÕES ÉTNICOS-RACIAIS NA EDUCAÇÃO SOCIOLOGIA E HISTÓRIA
SEMINÁRIO INTEGRADOR VI